sábado, 17 de novembro de 2012

♥ Ainda sobre o Tempo... ♥

Como disse no post anterior, voltei a escrever aqui pelo motivo mais lindo, minha filha Maria!

Maria vai completar um aninho de vida, no dia 13 de dezembro, e eu como toda mãe, estou contando os segundos para esta data especial, além dos PREPARATIVOS (amo♥)!

A aproximação desse lindo momento me faz pensar como o tempo passa rápido!
Toda mãe já deve ter escutado: "ah... o tempo passa rápido, daqui a pouco faz um ano..." mas eu achava que para quem estava longe, me enganei. O tempo voa mesmo. Minha pequena está prestes a completar um ano de vida!! Que felicidade!!!

Confesso que tenho saudade da minha bebê pequeninita, saudade de amamentar... saudades dela na minha barriga! É uma benção estar grávida, uma dádiva de Deus, momento único e nenhuma palavra pode traduzir.
As mães sabem o que estou falando, muito amor dentro de você!

Decidi postar umas fotos da minha princesa ainda na barriga para matar a saudade de um momento que não volta.
Pequena de minha vida, eu te amo!♥




       {estava no quarto mês de gestação da minha Maria!♥}
                               
Beijos,




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

♥ "Tempo Rei" ♥


O tempo passou e muitos acontecimentos desde a última postagem aqui no Blog DOM!!!

A vida é mesmo uma delícia e os presentes de Deus são eternos (ai, como tô sensível!! rss).
Seria impossível descrever (e escrever) aqui tudo que aconteceu em minha vida nos últimos dois anos... mas para encurtar a conversa, quero falar do inesperado de Deus: minha filha Maria!♥♥
Ela é o motivo de eu voltar a escrever (com um imenso prazer!) a este blog que tanto sonhei, idealizei e construí. O blog nasceu de mim, assim como minha Maria, por isso, não haveria motivo mais rico para estar de volta aqui.
Então, vamos falando aos poucos... deliciando cada postagem.

Obrigada pela oportunidade de voltar a escrever.
Termino com um trecho de Felicidade Clandestina de Clarice (amo e não me canso de ler)! 
Beijos!♥

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Pareceu que eu já pressentia. como demorei! Eu vivia no ar...
Felicidade Clandestina - Clarice Lispector

Beijos,